Eu já tive rosas para dar, e já tentei dar, e dei...
Eu já tive rosas para amar, e já tentei amar, e amei,
De um jeito intenso, profundo, incabível nas Igrejas.
A rosa, a minha rosa, a que eu colhi e dei, misturava tudo,
Luxúria com pureza, o desejo com o platonismo, a paixão
Com o amor. E tudo isso em uma pequena flor...
Todas as flores, em uníssono, são assim, carregam tudo,
Simplesmente por carregarem o olhar do ser humano.
Não é de se admirar que apodrecem e morrem.
Fico pensando onde está a menina, a única,
Que eu dei a única rosa que eu tinha.
Está entre os secos e frios, não poetas?
Será que amassa rosas, e despreza o amor total?
Ou será que ainda a guarda, no espírito, como lembrança
Da primeira prova de amor, fingida, que um homem lhe deu?
Não me importa, neste momento. Se eu quiser saber,
Procuro em um jardim florido, nestes de filmes,
Em mundo feito por tijolos à vista, por casinhas holandesas,
E pela atmosfera única que se tem em sonho.
Uma rosa foi o que eu dei.
Poderia não ter dado nada, mas eu dei.
Só me resta agora ficar escrevendo sobre as rosas,
Pois dar a mesma rosa a pessoas diferentes,
Não me cabe, nunca caberá.
A rosa que eu dei, tão bonita e tão sentida,
A rosa que eu dei, fica claro que eu esperava-a,
A rosa que eu dei, e dei de tão bom grado,
A rosa que eu dei, e que esperei, não mais que esperei.
Eu já tive rosas para amar, e já tentei amar, e amei,
De um jeito intenso, profundo, incabível nas Igrejas.
A rosa, a minha rosa, a que eu colhi e dei, misturava tudo,
Luxúria com pureza, o desejo com o platonismo, a paixão
Com o amor. E tudo isso em uma pequena flor...
Todas as flores, em uníssono, são assim, carregam tudo,
Simplesmente por carregarem o olhar do ser humano.
Não é de se admirar que apodrecem e morrem.
Fico pensando onde está a menina, a única,
Que eu dei a única rosa que eu tinha.
Está entre os secos e frios, não poetas?
Será que amassa rosas, e despreza o amor total?
Ou será que ainda a guarda, no espírito, como lembrança
Da primeira prova de amor, fingida, que um homem lhe deu?
Não me importa, neste momento. Se eu quiser saber,
Procuro em um jardim florido, nestes de filmes,
Em mundo feito por tijolos à vista, por casinhas holandesas,
E pela atmosfera única que se tem em sonho.
Uma rosa foi o que eu dei.
Poderia não ter dado nada, mas eu dei.
Só me resta agora ficar escrevendo sobre as rosas,
Pois dar a mesma rosa a pessoas diferentes,
Não me cabe, nunca caberá.
A rosa que eu dei, tão bonita e tão sentida,
A rosa que eu dei, fica claro que eu esperava-a,
A rosa que eu dei, e dei de tão bom grado,
A rosa que eu dei, e que esperei, não mais que esperei.
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