SAUDADES PERDIDAS
Esta são as saudades,
Que não me deixam,
E que em tempos as perdi,
Que depois de muito andar,
Por serras, montes, vales,
Onde o vento passava,
Uivava uivava e nada dizia.
Também percorri,
Caminhos, becos, veredas,
Onde o nevoeiro se dissipava
Me abandonava e eu nada vi,
De muitas terras longínquas,
Em cidades,vilas, lugares,
Onde gentes em correria louca,
E loucamente correndo,
As gentes nada me diziam, ou sorriam.
Mas nunca desisti, ou desesperei,
E depois de muito procurar,
E de ter muita esperança e amor,
As encontrei, encostadas a um penedo,
Junto a uma fraga, choravam,
E eu me juntei, chorando também.
Como a cascata deitava sua águas,
Com lágrimas de satisfação,
Fui ao seu encontro
E abraçando-as, as beijei,
Em lágrimas de alegria,
Saudades da minha Lisboa
Que de perdidas as reencontrei....
Esta são as saudades,
Que não me deixam,
E que em tempos as perdi,
Que depois de muito andar,
Por serras, montes, vales,
Onde o vento passava,
Uivava uivava e nada dizia.
Também percorri,
Caminhos, becos, veredas,
Onde o nevoeiro se dissipava
Me abandonava e eu nada vi,
De muitas terras longínquas,
Em cidades,vilas, lugares,
Onde gentes em correria louca,
E loucamente correndo,
As gentes nada me diziam, ou sorriam.
Mas nunca desisti, ou desesperei,
E depois de muito procurar,
E de ter muita esperança e amor,
As encontrei, encostadas a um penedo,
Junto a uma fraga, choravam,
E eu me juntei, chorando também.
Como a cascata deitava sua águas,
Com lágrimas de satisfação,
Fui ao seu encontro
E abraçando-as, as beijei,
Em lágrimas de alegria,
Saudades da minha Lisboa
Que de perdidas as reencontrei....
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