PAIXÃO CONSUMIDA
E ali vivia o amor,
Que tinha algo de flor,
Porque a mim trazia,
Rubores e calor!
No jardim do teu corpo,
O perfume da pele, as pétalas,
Com o toque adocicado,
E delicado das minhas mãos macias.
Então a deslizar suavemente,
Em sua sedosa pele,
O sorriso de gotas orvalhadas,
Pelo orgasmo transpassadas...
Ao raiar o dia,
À luz do primeiro raio de sol,
Aquele olhar fugidio,
Com sede de amor.
O corpo sequioso,
De prazer e fantasia!
Amor consumado,
A paixão consumida.
Teus cabelos meneavam,
De la pra cá, daqui pra lá,
Emoldurando teu rosto,
E diz sutilmente, da força de amar.
Com tuas formas portentas,
Teus traços tão marcantes,
Mas o que quero que digas:-.te amo,
Fecho meus olhos,
Para tentar enxergar.
E ali vivia o amor,
Que tinha algo de flor,
Porque a mim trazia,
Rubores e calor!
No jardim do teu corpo,
O perfume da pele, as pétalas,
Com o toque adocicado,
E delicado das minhas mãos macias.
Então a deslizar suavemente,
Em sua sedosa pele,
O sorriso de gotas orvalhadas,
Pelo orgasmo transpassadas...
Ao raiar o dia,
À luz do primeiro raio de sol,
Aquele olhar fugidio,
Com sede de amor.
O corpo sequioso,
De prazer e fantasia!
Amor consumado,
A paixão consumida.
Teus cabelos meneavam,
De la pra cá, daqui pra lá,
Emoldurando teu rosto,
E diz sutilmente, da força de amar.
Com tuas formas portentas,
Teus traços tão marcantes,
Mas o que quero que digas:-.te amo,
Fecho meus olhos,
Para tentar enxergar.
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