Eu tenho culpa de comparar-lhe
Com uma menina?
Sendo você uma formosa mulher...
Não sei é simplesmente mulher divina
Não sei quando você é minha musa
Não sei quando se é forasteira
Não sei quando é amante
Quero comparar com uma estrela
Esse seu olhar tem um brilho tão intenso
Transforma num instante
Numa pantera com um olhar felino
Nesse seu corpo de uma sereia...
Juro! Só de olhá-la já fico tenso...
Que culpa tenho eu?
De confundi-la com a luz
Oriunda da lua ou até mesmo
Com esse puro azul do céu,
Se me é tão linda tão pura!
E teu beijo é tão doce quanto o mel...
Que culpa tenho eu?
De comparar com o mar de verão•••
••• ou até mesmo com o pôr do sol
Mais alucinante, que vem do teu coração•••.
••• se o meu amor por você é tão infinito quanto...
Quero ser seu poeta, seu homem,
Seu amor, teu amante...
Que culpa tenho eu?
De amar sem medida certa,
Se em encontrei tudo... Que sempre quis...
Eu preciso encontrar uma saída,
De convencê-la a deixar-me fazê-la feliz!
***
*** POETA NATAN ***
Com uma menina?
Sendo você uma formosa mulher...
Não sei é simplesmente mulher divina
Não sei quando você é minha musa
Não sei quando se é forasteira
Não sei quando é amante
Quero comparar com uma estrela
Esse seu olhar tem um brilho tão intenso
Transforma num instante
Numa pantera com um olhar felino
Nesse seu corpo de uma sereia...
Juro! Só de olhá-la já fico tenso...
Que culpa tenho eu?
De confundi-la com a luz
Oriunda da lua ou até mesmo
Com esse puro azul do céu,
Se me é tão linda tão pura!
E teu beijo é tão doce quanto o mel...
Que culpa tenho eu?
De comparar com o mar de verão•••
••• ou até mesmo com o pôr do sol
Mais alucinante, que vem do teu coração•••.
••• se o meu amor por você é tão infinito quanto...
Quero ser seu poeta, seu homem,
Seu amor, teu amante...
Que culpa tenho eu?
De amar sem medida certa,
Se em encontrei tudo... Que sempre quis...
Eu preciso encontrar uma saída,
De convencê-la a deixar-me fazê-la feliz!
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*** POETA NATAN ***
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